Era uma vez um coelho que gostava muito de cenouras. Um dia, quando passava numa horta viu muitas cenouras. Resolveu comê-las todas e ficou com uma grande dor de barriga. Foi ter com a mãe Coelha e pediu-lhe um chazinho de cidreira. Bebeu-o e ficou logo curado.
Mas não saiu mais de casa porque não queria ver mais cenouras nem comê-las!
Então, a mãe Coelha deu-lhe uns óculos com os quais ele só via alfaces e outros vegetais e, claro, também o caminho. Assim, finalmente podia sair de casa!
Nessa mesma tarde foi passear a uma horta só de alfaces, deu-lhe uma grande fome e comeu-as todas. Depois de ter comido aquele petisco, no meio da erva encontrou um amuleto da sorte, uma medalha de ouro com um diamante muito brilhante. Guardou-o e foi mostrá-lo à mãe. A mãe Coelha, para o filhote não a perder, meteu-lho num fio e pendurou-o ao pescoço do coelhinho.
No dia seguinte, o coelhinho resolveu tirar os óculos e foi experimentar comer uma cenoura.
Arrancou uma da horta e provou-a. Que boa que era! E depois comeu outra, e mais outra, e mais outra… até que acabou com todas as cenouras. Depois, ficou à espera que lhe doesse a barriga. Esperou, esperou e a barriga não lhe doeu! Porquê? Já estava curado das dores de barriga?! Ah, tinha sido o amuleto da sorte!!!
Que bom, agora já podia comer todas as cenouras que quisesse...
A partir deste dia, nunca mais tirou do pescoço o seu fio com o amuleto da sorte!
5 de Novembro de 2009
Texto Colectivo do 1ºB
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