Era uma vez uma menina chamada Dalila que tinha um dado. Certo dia, a Dalila foi para o campo brincar com o dado e lá encontrou a flor mais bonita do Mundo: uma dália! Esta dália tinha pétalas lilás e laranja e um pé verdinho. A Dalila sentou-se junto da dália e viu ao longe o seu tio Duarte. Chamou o tio e convidou-o a jogar com o dado. O tio aceitou o convite e foi jogar com a Dalila durante toda a tarde.
Ao entardecer, o tio viu as horas e mandou a Dalila para casa. Mas a menina não sabia muito bem o caminho de volta pois já estava a anoitecer. Então pediu ao tio para a levar.
Quando chegaram a casa, a Dalila reparou que não tinha trazido o dado. Tinha-o deixado no campo!
- E agora, o que vou fazer?! - exclamou a Dalila muito triste.
A menina decidiu pedir ao tio Duarte que fosse buscar o dado e ele fez-lhe a vontade.
Quando o tio Duarte chegou ao campo não viu o dado pois estava escuro e o dado era pequenino. Procurou, procurou… até que o encontrou. Já eram 9 horas da noite!
Regressou a casa da Dalila com o dado no bolso mas ao dar-lho para a mão, a menina reparou que não era o dado dela! Era bem mais pequeno que o seu...
- Então de quem seria aquele dado?! - pensou ela.
O tio Duarte e a Dalila voltaram a campo, desta vez com uma lanterna. Usaram a lanterna para iluminar o chão e surpresa: Ali estava um ser pequenino, muito simpático e com o dado da Dalila na mão. Era um duende!
A menina ficou muito contente e o duende também porque ambos tinham recuperado os seus dados.
Ficaram amigos e combinaram encontrar-se todos os sábados à tarde para brincar com os dados.
Esta amizade foi tão grande que durou para sempre!
12 de Novembro de 2009
Texto Colectivo do 1ºB
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